Os corpos deles falam comigo, dizem o que querem. É assim que escolho as minhas raparigas. Saias justas. Calca. Mamilos e spandex. E o cheiro daquela rapariga. Tenho pena deles, claro. Eles são tão jovens, macios e frescos, e eu sou duro com eles. Tenho de apertar as cordas. Obrigo-os a fazer coisas que não querem. Pus-lhe coisas na boca e corrijo-as. Vou pôr as minhas coisas noutro sítio. Estas três eram sempre Raparigas da cidade. Queriam passar um bom dia no campo a abanar os rabos das raparigas urbanas como se fossem donos disto. Tinham as mamas das raparigas da cidade e as ratas das raparigas da cidade. Isso fez-me pensar. Amarrei a primeira rapariga com os pulsos bem altos e vídeo pornô de mulher com mulher brasileira amarrei-lhe as pernas com uma corda. Tirei-lhe o sutiã e puxei-lhe as mamas. Ela contorceu-se e chorou como se pensasse que queria fugir, mas eu continuei a puxá-la, a bater nas Mamas da cidade e a apalpar-lhe as pernas. Não estou a fazer isto para ser diligente. Faço - o porque sou engenheiro. Vejo o que os seus corpos querem. E coloquei-os em ordem e reorganizei-os até que encaixem. Nesta rapariga, embrulhei-lhe os seios grossos até ficarem vermelhos e maduros como fruta e os mamilos ficarem retos. Chupei - os até ficarem duros como caules. A carne da sua vagina ficou vermelha e húmida e inchou à volta da corda que puxei com muita força entre as pernas. Acontece com as raparigas da cidade. Eles gostam de abominação.