A Hazel compreende. Ela aceita que a escravidão é divertida. O sofrimento é calmante. A dor filme pornô das mulher brasileira é um prazer. Quando a Hazel chega à "maldita" zona, ela passa de um grito para um riso simpático. É quando ele percebe que a situação dele está confusa. Ele percebe de humor. Ela percebe o absurdo desta imagem: uma garota em cativeiro, pendurada em seus tornozelos, seu rosto selado com fita adesiva, seu rabo nu e seus seios. Ela está fodida. E ela sabe disso. E ela gosta. Gosto daqueles que vêem comédia. A vida é divertida. E não há razão para não fazer mais isto. A Hazel sabe-o e vive-o. Ele ri-se quando dói. Ela chora durante o orgasmo. Ele compreende isso.