Os pulsos, tornozelos e pescoço estão acorrentados à cadeira do dentista. Deite-se-uma posição confortável. Antes do fim das filmagens, a Sybill estava com dores. O chicote também é preferível ao que a polícia deita fora. A especialidade dele. A escravidão é como um tormento. Um pedaço de nova banda de metal faz com que ela se engasgue uma e outra vez. Parte as costelas, o peito, os órgãos do corpo. Depois a polícia vai dar uma volta na água. É terrível. Está tudo bem. Ainda não. Quando ele a vibra, ela ruge como um animal, empurrando sua vagina para cima como se ele pudesse comer sua mão com sua vagina. Isto é apenas mais um truque com a polícia, estes Orgasmos. A porta do inferno. É a máquina de nostalgia. Naufragio. Ele usa o Bilbo para dobrar o corpo. Não há nada macio. Nada brando. E sufoca constantemente a parte metálica na boca. A Saliva flui pelo queixo como se alguém tivesse aberto a assistir vídeo pornô com mulheres brasileiras torneira. Quando ele lhe bate com um pau, é um alívio. Porque agora está tudo perfeito, o seu sofrimento. Agarrado pela cruz, o seu peso assenta na borda afiada e liberta-se. Mas desta vez a polícia não poupou. Queres voltar para Bilbo? ele está a falar. Ela está a chorar. Quando ele lhe bate, ela rosna com dores. E quando chega, rosna com o mesmo rugido animal, como se explodisse para fora, transformando-se numa nova criatura criada apenas da ruína e da necessidade. Ela agradece-lhe com a sua voz obediente Sybilla, porque provavelmente pensa que acabou. Mas a polícia tem outros planos. Diz meia hora na cruz.