Talvez às vezes ele se pergunte por que ele gosta de machucá-los. Mulher. Porque ele gosta de Os fazer não exactamente humanos. Com isso ele decidiu imobilizar sua boca, assim imobilizando a carne. Porque a sua carne o controla, os seios que ele liga tão firmemente que eles incham. Ele vence-os. Arranja-os. Saliva espumosa flui pelo queixo abaixo. Ele está a contorcer-se. Ele está a gritar. E depois ele brinca com o clítoris dela e ela implora-lhe. Está a gemer. E quando ele vem, grita outra vez. Nada de especial, dor e prazer. E talvez ele goste de gritar. Ele pressiona a boca contra o chão. Ele está a chicoteá-la. Ele bate-lhe com um pau. Os sinais duros passam por todo o corpo dela, imergindo-a vídeo pornô só com mulher brasileira numa terra de amor nunca vista antes. A rata dela incha. Perdeu todo o sentido. Ela está histérica. Ele bate-lhe no rabo até ela ficar vermelha como um babuíno de caça. Um animal puro. Carne pura. Amor. Rabos de madeira grossos e pesados. Agarram-no pelos pulsos e pescoço. Ela está acorrentada a um poste. É assim que as pessoas enlouquecem. Porque não há alívio. Infinito. Nada além da dor implacável da vida. Ele põe comida na boca dela até se encher. Está a fazer o melhor que pode. Mas nunca será suficiente. Nem por ela, nem por ele. A dada altura, só vai piorar as coisas. Fica sempre pior. Porque ele está inquieto. Então, ele vagueia, um prisioneiro, perdido no seu jardim de sofrimento.