Ajoelhei-me perante ele e ofereci-me. Ele não me pediu. A ideia foi minha. Mas depois, quando assinei o contrato, ele vendou-me. Depois pôs-me no carro e levou-me a algum lado. Quando me tirou de lá, guiou-me pela porta e depois desceu as escadas. O ar era fresco, húmido. Cheirava a velho. "Despe-te."A voz dele ecoou como vídeo de pornô das mulher brasileira se estivéssemos numa sala grande. Arrepios corriam pelos meus braços e lados enquanto eu puxava a camisola por cima da minha cabeça e a atirava aos meus pés. "A tua saia."Eu amava a sua voz, o seu toque, a sua forma de lidar comigo. Queria que ele apertasse as minhas mamas, puxasse - as, batesse-lhes para trás e para a frente. Queria que ele me beliscasse os mamilos. Se ao menos ele me tivesse empurrado para o chão, teria posto as mãos na minha cabeça e enfiado a minha pila .